terça-feira, 29 de julho de 2014

Profano!

Se eu me despir das verdade,
É como tirar as fases da lua,
Minha'lma perdida vagará nua,
Ilógica, inexata sem a realidade!

A distância arbitrária será metade,
Os valores serão relativas normas,
Subjetivas formas para as reformas,
O que interfere no conceito vontade...

Eu, elemento periódico sem classificação,
Banido do sistema da imaginação,
Entrego-me ao estado: insano!

Eu, criatura humana pensante,
Sem a verdade sou semelhante,
A um animal inculto e profano!


Léo Brasil, 29 jul 2014.

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