Sempre vejo nuvens no céu,
Como fosse um desenho meu,
Sei que o céu foi quem me deu,
Esse presente lindo como véu,
Vi o contorno de um corcel,
Livre sem chicote que o torture,
Viver um momento fulgure,
Dentro desse destino eleito,
É um nó dentro do peito,
Sem ter remédio que cure.
Léo Brasil 21 Jul 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário